EEB Maria Correa Saad
Artigo 15 -18 anos
MUITO CUIDADO COM O LIXO HOSPITALAR
Seringas, agulhas, gases e luvas, depois de usadas, viram lixo hospitalar. E, portanto, conforme a Lei nº 6.437/77, têm de ser separadas e descartadas corretamente. No verão que costuma ser ensolarado em Garopaba, cidade litorânea de Santa Catarina, sul do Brasil, a cidade chega a acolher 100 mil pessoas na alta temporada, incluindo moradores e turistas, e todo mundo quer mesmo é usufruir do mar e da bela paisagem. Se tiverem um problema de saúde, vão buscar ajuda na Policlínica Central, situada no centro do município. Mas, de lixo hospitalar, poucos conhecem o destino
Da Policlínica, o lixo hospitalar segue os caminhos prescritos na legislação, segundo Tania Oliveira, enfermeira chefe. “Depois de utilizados, os objetos hospitalares são separados. Os cortantes, como agulhas e seringas, ficam em caixas de papelão. Os não cortantes, como gases e luvas, são embalados em sacos plásticos”, informou.
Todos os dias, os resíduos são recolhidos e levados para um depósito onde apenas os funcionários têm acesso.
Às sextas-feiras, um caminhão que é destinado especialmente para recolher este tipo de lixo faz o transporte para uma empresa privada, encarregada de incinerar os resíduos hospitalares.
Caso não seja descartado de maneira correta, e se for manuseado por crianças e adultos sem proteção, este lixo pode transmitir doenças como hepatite, HIV, lembrou Tania. E doença, definitivamente, não combina com praia, verão, sol e Garopaba. Portanto, é essencial o cuidado para que todos estejam protegidos e aproveitem com segurança as belezas que a cidade oferece.
Turma: 9° Ano
AUTORES:
ANA JULIA DE ALMEIDA BORGES
DENISE DE CAMPOS
DOUGLAS ZANELATTO DOS ANJOS
EVELYN ZANELATTO FERNANDES
SAMARA DOS ANJOS ZANELATTO