Há um bom tempo as escolas vêm trabalhando as questões ambientais, temos muitos progressos e conquistas, porém ainda tem muito o que discutir e refletir, principalmente no que diz respeito à reciclagem nos trabalhos escolares.

Observando a maneira de como a reciclagem é trabalhada constatar um “modismo” chamado reciclagem.

Cestas de Páscoa com garrafas pets, reciclando ou adiando seu destino às lixeiras até o momento em que acabam os doces? A maioria das garrafas trazidas pelos alunos é de refrigerante o que vai contra nossos ensinamentos de alimentação saudável e o incentivo ao consumo da merenda escolar o qual temos disponibilidade em todos os dias escolares.

Quantas Feiras de Ciências com lindas maquetes sobre o Meio Ambiente com a base de isopor, uma ação inocente, mas que se contra-contra-contradisse totalmente.

Quantas lembrancinhas do Dia da Árvore e Semana do Meio Ambiente confeccionadas com papel e EVA. para irem para lixeira poucas horas depois. Por que não uma mudinha para levar para casa?

O que é verdadeiramente a Reciclagem? Não seria o ato de não descartar na natureza resíduos nocivos ou não biodegradáveis?

Pensando assim, professores e alunos da Escola de Educação Básica Municipal “Professora Elvira Sardá da Silva” extinguiram o uso de isopor, EVA. e garrafas pets em seus trabalhos e não deixar de realizar trabalhos ou eventos com sucesso.

Avaliamos os objetivos e ponderamos as consequências de nossas atos, porque buscamos a aprendizagem junto à garantia de um futuro, possível aprendemos sobre o Meio Ambiente e a como preservá-lo para nossa vida adulta e para as gerações que chegam a seguir.

Não evitar que o artificial destrua o natural dentro de uma Escola tem que ser inaceitável.

Vamos reciclar nossos hábitos, evitar a produção de lixo e não adiar o momento em que os resíduos estarão poluindo.